'Sangue bom': Amora tenta sufocar Malu com um travesseiro

Até agora mostrada apenas como uma patricinha fútil, Amora (Sophie Charlotte) vai se revelar capaz de cometer até mesmo um crime. Nos próximos capítulos de "Sangue bom", a it girl fica tão desesperada com as confusões que estão acontecendo em sua vida que tenta matar Malu (Fernanda Vasconcellos). Com raiva da irmã, que se declarou a Bento (Marco Pigossi) na frente dela, Amora entra no quarto de Malu no meio da noite. Ao ver a irmã dormindo, Amora percebe um travesseiro deixado sobre uma poltrona. Ela considera e depois pega-o. A jovem caminha lentamente na direção de Malu com intenção de sufocá-la e aproxima o travesseiro no rosto da irmã.

Quando Amora está quase cometendo o crime, Emília (Mariah da Penha) entra e a surpreende. "Que cê tá fazendo aí?", pergunta a doméstica. Malu desperta e se assusta ao ver Amora diante de si com o travesseiro em punho. "Amora? O que cê tá fazendo com esse travesseiro?...", quer saber Malu. A patricinha pensa rápido e inventa uma desculpa. "É meu e eu vim pegar! Aliás, nada do que me pertence te escapa ileso, nem meu travesseiro! Será que agora vou ter que trancar a porta do meu quarto?", pergunta Amora, disfarçando suas verdadeiras intenções.

Malu não percebe a mentira da irmã e pergunta se ela realmente precisa fazer todo esse drama. Já Emília diz que ela não deveria entrar no quarto de Amora sem bater na porta. Nervosa, a it girl joga o travesseiro no chão e dá um ataque: "Quer saber? Pode ficar com essa porcaria! Eu compro outro!". Malu fala que nunca viu a irmã tão descompensada e Emília saca que alguma coisa acontece com Amora: "Então tome cuidado com ela! Melhor até cê trancar a porta! Eu não confio nadinha na sua irmã!".

Depois, Malu resolve contar para Madá (Fafy Siqueira) o que aconteceu enquanto ela dormia e a avó fica preocupada com a situação da neta. "Eu não gostei nada dessa história do travesseiro! A Emília tem razão! Cê precisa tomar cuidado com a Amora!", fala Madá. Mas Malu não dá muita importância para o ocorrido e se nega a acreditar que a irmã possa fazer algo contra ela: "Vó, já chega a violência na rua! Eu tô na minha casa, não quero ficar paranoica!".